À noite, como deve se sentir solitário o vento
Quando todos apagam a luz
E cada um em seu aconchego
Fecha a janela e vai dormir
Pela manhã, como deve se sentir poderoso o vento
Ao se deter em mil auroras
Desposando cada uma, rejeitando todas
E recolhendo-se ao seu esguio templo, depois.
Emily Dickinson
3 comentários:
bonito poema,,,,
Ora, que ilustre visita recebo em minha reinauguração. Seja sempre bem vinda, minha querida.
Ai...um frio na espinha!Que orgulhosos este vento!
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