Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia
Que ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia
E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio pra dar alegria
Feliz dia dos namorados
2 comentários:
adorei seu blog, cheguei aqui através do cultura e devaneios que eu tb adoro! Muito lindo mesmo, interessante, divertido! A partir de agora, visitante assídua!
Paula,
Duvido que esta singela biblioblogoteca esteja a altura do "Cultura e Devaneios", mas é tão acolhedora quanto. Considere-se mais do que bem vinda. Sua assiduidade será recompensada.
I hope so!
Muito obrigado.
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